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SALA DE GESSOS (EM ORTO-TRAUMATOLOGIA)
sábado, 16 de março de 2013
A Imobilização Gessada Convencional/Clássica em Ortotraumatologia
Colegas e amigos,deixo-vos mais esta obra abordando: A
IMOBILIZAÇÃO GESSADA CONVENCIONAL/CLÁSSICA EM ORTOTRAUMATOLOGIA que, por importância técnica, devia ter sido a primeira a ser
publicada aqui.
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domingo, 10 de junho de 2012
Técnica de Execução no Método"ORTOPÉDICO/FUNCIONAL" de tratar Fracturas
Caros amigos,
O prometido é devido. Aqui está o link através do qual podem aceder a monografia onde se explica a técnica usada na execução de gessos funcionais.
Clik em Monografia Técnica de Execução no Método "Ortopédico/Funcional"
de tratar fracturas
Espero que a informação vos seja útil. Muito vos agradeço os comentários.
Caros colegas e amigos que me acompanham neste Blog, Sala de Gessos em Ortotraumatologia,
Anuncio-vos o resultado de vários anos de trabalho, agora na forma de um livro que se pretende simples mas, ainda assim, de utilidade para quem lhe encontrar interesse. Já sabem, o meu lema sempre foi e será a promoção da eficácia da Técnica para o bem-estar do paciente.
A monografia Técnica de Execução no Método "Ortopédico/Funcional" de tratar Fracturas, faculta-vos um link para que possam aceder livremente ao seu conteúdo. Conto com os vossos comentários. Sigam-me!
Anuncio-vos o resultado de vários anos de trabalho, agora na forma de um livro que se pretende simples mas, ainda assim, de utilidade para quem lhe encontrar interesse. Já sabem, o meu lema sempre foi e será a promoção da eficácia da Técnica para o bem-estar do paciente.
A monografia Técnica de Execução no Método "Ortopédico/Funcional" de tratar Fracturas, faculta-vos um link para que possam aceder livremente ao seu conteúdo. Conto com os vossos comentários. Sigam-me!
sábado, 27 de agosto de 2011
A técnica e a Eficácia para o Bem-Estar do Paciente
Uma particularidade na execução da Imobilização Gessada da Coluna Cervical
Actualmente, essencialmente devido aos evoluídos
Métodos Cirúrgicos é a Imobilização gessada da Coluna
Vertebral, especialmente da coluna Cervical, raramente
realizada.
Porém, poderão surgir situações que levem à sua execução.
Quando fazemos referência (em- A Imobilização Gessada Convencional/Clássica em Ortotraumatologia) que uma Imobilização seja executada com o objectivo de aliviar a dor e contribuir para a cura da lesão e não mais um artefacto capaz de aumentar o sofrimento do Paciente ...
Não deixar o Maxilar Inferior liberto, como normalmente
se observa, é comprometer o repouso das primeiras Vértebras Cervicais sempre que o Paciente pretenda realizar acções de sobrevivência - falar, beber, comer/mastigar, etc; provocando a maior das angústias
que já observámos.
Por tão importante causa foi optada outra Técnica:- mais cómoda e mais eficiente, mas também de execução mais exigente.
- No Occipital e no Frontal ali existem irregularidades (saliências e depressões) onde vamos encontrar outros tantos pontos que, quando minuciosamente conformados/cingidos pelo material gessado,asseguram a imobilidade do crânio e consequentemente das primeiras Vértebras Cervicais.
-Pontos:essenciais -No Occipital- Protuberância Occipital Externa.
- Frontal- os seus Tubérculos
Os movimentos de extensão serão neutralizados no Occipital, sendo os de flexão no frontal.
O material de protecção/almofadamento será de alta qualidade e aplicado de forma a não "apagar" as ditas irregularidades, sem, contudo, deixar de cumprir a sua função-a Protecção.
Actualmente, essencialmente devido aos evoluídos
Métodos Cirúrgicos é a Imobilização gessada da Coluna
Vertebral, especialmente da coluna Cervical, raramente
realizada.
Porém, poderão surgir situações que levem à sua execução.
Quando fazemos referência (em- A Imobilização Gessada Convencional/Clássica em Ortotraumatologia) que uma Imobilização seja executada com o objectivo de aliviar a dor e contribuir para a cura da lesão e não mais um artefacto capaz de aumentar o sofrimento do Paciente ...
Não deixar o Maxilar Inferior liberto, como normalmente
se observa, é comprometer o repouso das primeiras Vértebras Cervicais sempre que o Paciente pretenda realizar acções de sobrevivência - falar, beber, comer/mastigar, etc; provocando a maior das angústias
que já observámos.
Por tão importante causa foi optada outra Técnica:- mais cómoda e mais eficiente, mas também de execução mais exigente.
- No Occipital e no Frontal ali existem irregularidades (saliências e depressões) onde vamos encontrar outros tantos pontos que, quando minuciosamente conformados/cingidos pelo material gessado,asseguram a imobilidade do crânio e consequentemente das primeiras Vértebras Cervicais.
-Pontos:essenciais -No Occipital- Protuberância Occipital Externa.
- Frontal- os seus Tubérculos
Os movimentos de extensão serão neutralizados no Occipital, sendo os de flexão no frontal.
O material de protecção/almofadamento será de alta qualidade e aplicado de forma a não "apagar" as ditas irregularidades, sem, contudo, deixar de cumprir a sua função-a Protecção.
sábado, 16 de julho de 2011
Continuação
MÃO
Todas as suas capacidades, desde a preensão ao tacto,
é a Mão um órgão de grande importância ao Ser Humano.
São as alterações dessas capacidades
que muito nos preocupam.
Quando um gessado do membro superior atinge a Mão, não porque tenha sofrido de danos traumáticos, mas por motivos técnicos, há princípios de execução importantes a ter em conta.
-- Que a porção Metacárpica não sofra qualquer deformação, por acção de preensão ou pelo gessado.
-- Que o limite distal do gessado não ultrapasse a linha inter-metacárpico-falângica, para que possa realizar flexão e extensão de todas as falanges dos dedos indicador, médio, anular e mínimo.
--Assim como, quando o polegar é atingido pelo gessado (por fract.do escafóide), por exemplo, a 2ª falange ficará livre de realizar o movimento de oponibilidade, com todos os outros dedos.
Para facilitar a realização dos citados princípios de execução, muito contribui a forma e o meio de segurar o membro pela Mão.
A suspensão do membro pelos dedos através de um ou mais "Chinese Finger Traps", será a melhor forma de assegurar a posição adequada, garantir um bom relaxamento muscular, e reduzir os efeitos de eventuais movimentos intempestivos.
--E, eventualmente, com as nossas mãos, segundo a imagem, poderemos alcançar resultados semelhantes.
Não incluir o dedo mínimo(mendinho), é libertar o 5º metacarpo de ser, por arrasto, submetido à pressão de preensão e na mesma condição submetido ao gessado.
Retirada a imobilização?, após decorrido o período de tratamento, é visível o efeito maléfico.
O respeito pelos limites numa imobilização,
é para que não aconteçam casos como este ou à semelhança.
Distalmente, nem no polegar, nem na porção Metacárpica foram respeitados os respectivos limites
Outros casos de más práticas, essencialmente,
de carácter técnico e de comunicação
De exemplos maus, basta
Consulta
sábado, 25 de junho de 2011
Actos Técnicos
Carga simulada do pé por imobilização gessada do membro
Retirada a Imobilização Gessada Convencional/clássica do membro inferior após certo período de acção curativa da respectiva lesão, em que o pé, segundo a técnica de execução, mesmo que não tenha sofrido de qualquer dano traumático, sofreu de igual acção - Imobilização.
Realizados os procedimentos preliminares referentes à retoma do exercício da marcha, colocar o pé em carga é a primeira dificuldade sentida pelo paciente, referindo a sensação de que a face plantar não apoia perfeitamente.Com o objectivo de evitar/minorar esta situação é importante que, quando da execução da imobilização, se coloque o pé sujeito a Carga Simulada, consistindo, durante a fase de "Presa" do material, em pressionar, longitudinalmente, o gessado sobre a zona mediana Metacarpiana, fazendo com que a porção anterior do pé se espalme- acção exercida à semelhança da carga fisiológica.
Em "A IMOBILIZAÇÃO GESSADA CONVENCIONAL/CLÁSSICA EM ORTOTRAUMATOLOGIA".
domingo, 22 de maio de 2011
Actos Técnos
Caros Colegas, amigos/as e quantos têm acompanhado o meu Blogue http://saladegessos.blogspot.com. Fico contente com a vossa presença, mais ficaria se fossem deixando as vossas observações, (quem são, de onde e as respectivas considerações; especialmente os do Brasil, dos P. A. L. O. P., não esquecendo os meus Compatriotas; talvez utilizando o meu E-mail- pauloduarthomem@gmail.com )
São os actos de carácter Técnico/Científico que devemos abordar. Avaliar da sua eficiência é indispensável.
Estamos a tratar de trabalhos da nossa competência na área de "Sala de Gessos".
Inicio, apresentando um menino que só aos nove meses, por razões que desconhecemos, foi submetido a consulta médica especializada, onde lhe foi feita prescrição, de forma formal, de execução de aparelho gessado de correcção progressiva de mal-formação congénita do pé aduto esquerdo.( o metatarso aduto é uma deformidade apenas na parte média do pé- Dr. Ponseti), apresentando-se projectado para dentro da linha média do corpo.
Como se observa, trata-se de um caso verificado em 1989
.Executámos bota de correcção.
Logicamente que o meio de correcção seria mais eficaz, mais rápida e mais fácil se ao antepé fosse permitida dinâmica de lateralidade externa Foi com esse requisito que assim executámos a bota correctiva, deixando a porção externa do pé livre a partir do quinto meta
.
Digam-me os meus amigos se em1989 não foi uma inovação?.
( desconheço que anteriormente tivesse sido executada idêntica forma para o efeito.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Tracções
Cuidados.
De uma forma generalizada, os cuidados-procedimentos- de ordem traccionária, propriamente ditos, essenciais à prevenção de eventuais acontecimentos indesejáveis, foram sendo anotados durante o desenvolvimento dos respectivos sistemas.
Outros cuidados-procedimentos-, não menos importantes, constarão obrigatoriamente do plano geral de tratamento, nomeadamente:
-De ordem física (geral).
- " " psico-emocional social.
- " " sócio-económica.
1) de ordem física.
Quando o paciente fica "preso" ao leito, os seus órgãos, aparelhos e sistemas, embora não comprometidos directamente pelas lesões traumáticas, ficam atingidos pela diminuição da sua dinâmica, sofrendo alterações a vários níveis.
a) A pele
Sabendo-se que a pele enquanto íntegra é uma porta fechada às agressões dos agentes infecciosos.
Realizar acções profilácticas às dermatites e feridas de pressão.
b) Aparelho respiratório
Ao sofrer de acentuada diminuição
da sua dinâmica ficará sujeito a
fenómenos de estáse, podendo progredir
para situações de elevada gravidade.
Exercícios respiratórios adequados e cinesoterapia preventiva.
c) Aparelho génito-urinário
O ensino e o treino à micção no leito e a estimulação precoce poderão evitar fenómenos de retenção urinária, eventualmente algaliação vesical, com todos os seus riscos.
d) Aparelho cárdio-vascular
As flevites surgem com mais frequência do que é imaginável.
Todo o exercício físico possível previne a diminuição do tónus cárdio-vascular.
e) Sistemas mio-articular.
A atrofia muscular e a regidez articular são os flagelos que mais frequentemente apoquentam o traumatizado esquelético.
-as mialgias e as aderências acompanham este quadro.
Ainda é o sistema de Neufeeld e um programa muito cuidado que permitem minimizar as respectivas consequências danosas da tracção.
2) de ordem psico-emocional e sócio-económica.
Um traumatizado esquelético "preso" ao leito levanta um verdadeiro desafio à equipa de saúde.
Após um desastre, deixar o lar e o emprego, e na incerteza do tempo de incapacidade, tendo a seu cargo o alimento da família, a renda da casa para pagar, eventualmente com outros compromissos tomados, logo cria um estado de desequilíbrio emocional ansioso.
A intervenção de agente dos serviços da segurança social- psicólogo- agente da sua ideologia religiosa poderão contribuir para a sua estabilidade. Um paciente tranquilo e consciente será colaborante no seu processo de cura.
É a comunicação o elo importante.
F I M
--------------
Bibliografia consultada:
- F. Fernández Esteve ..........................Tratamento Biológico de las Fracturas
- R. Borgi - J. Butel .............................Manuel du Traitement Orthopèdique des Fractures des Membres.
-De Palma .........................................Tratamiento de las Fracturas e Luxaciones
- Watson - Jones..................................Fracturas Traumatismos das Articulações
(trad.)
-Fotografias ........................................Paulo Homem
E-mail pauloduartehomem@gmail.com Portugal-Coimbra
sexta-feira, 6 de maio de 2011
O mesmo -Tracções.
Continuação-aplicação
-5) Suspender o membro no elo inferior da roldana móvel pelo fio, possuindo na extremidade que engata na perna uma mola helicoidade que permite balanciar o segmento distal do membro.
Proceder ainda à aplicação do sistema que permite os movimentos de extensão e de flexão do pé.
O grau de flexão da articulação do joelho é facilitado consuante a utilização dos pontos de engate
-6) colocação de um segundo fio que, partindo do elo da roldana móvel,passa na roldana fixa, prolongando-se cerca de 50cm., onde será colocado o peso destinado ao exercício da acção traccionária, avaliado segundo a norma .
Sendo o efeito de contra -tracção obtido pela posição em declive do leito.
Este sistema traccionário para além de ser dinâmico, permite ao paciente uma livre e assistida mobilidade das articulações submetidas à tracção, não exigindo complexa aprendizagem.
-Facilita ao máximo as actividades de conforto e de higiene.
Para o efeito basta apoiar o membro são flectido a cerca de 90º no leito e elevar o tronco com o auxílio do triângulo de suspensão.
(a imagem não deixa dúvidas).
-5) Suspender o membro no elo inferior da roldana móvel pelo fio, possuindo na extremidade que engata na perna uma mola helicoidade que permite balanciar o segmento distal do membro.
Proceder ainda à aplicação do sistema que permite os movimentos de extensão e de flexão do pé.
O grau de flexão da articulação do joelho é facilitado consuante a utilização dos pontos de engate
-6) colocação de um segundo fio que, partindo do elo da roldana móvel,passa na roldana fixa, prolongando-se cerca de 50cm., onde será colocado o peso destinado ao exercício da acção traccionária, avaliado segundo a norma .
Sendo o efeito de contra -tracção obtido pela posição em declive do leito.
Este sistema traccionário para além de ser dinâmico, permite ao paciente uma livre e assistida mobilidade das articulações submetidas à tracção, não exigindo complexa aprendizagem.
-Facilita ao máximo as actividades de conforto e de higiene.
Para o efeito basta apoiar o membro são flectido a cerca de 90º no leito e elevar o tronco com o auxílio do triângulo de suspensão.
(a imagem não deixa dúvidas).
quinta-feira, 5 de maio de 2011
o mesmo - tracções
continuação.
- Forma correcta de colocar os pesos.
- Averigar da temperatura
e
cor comparadas
das
extremidades.
Averiguar da sensibilidade periférica.
-Oservar oxigenação comparada
das extremidades.
TRACÇÃO-SUSPENSÃO FEMORAL
de NEUFELD.
-Bom exemplo de SISTEMA TRCCIONÁRIO
(dinâmico) dos membros inferiores no adulto.
Em 1974 J. MAYS e J. NEUFELD deram a conhecerum sistema dinâmico de Tracção/Suspensão de fixaçãoEsquelética/Transquelética, especialmente concebida para redução de fracturas supracondilianas do fémur.
Segundo Dr. F. Fernández-Esteve, a mesma
reúne todas as condições exigidas.
Ao aplicar este sistema traccionário será
conseguida a redução da fractura sem manobras redutivas traumatizantes, obtendo-se
o comprimento e alinhamento primitivos.
-Mantém um perfeito alinhamento durante todo
o período da acção traccionária
-Permite ao foco de fractura uma biomecânica estável.
-Oferece ao paciente uma livre e assistida mobilidade articular,não exigindo grande aprendizagem.
-Facilita ao m´ximo as actividades de conforto e de higiene.
TÈCNICA DE APLICAÇÃO.
-1) Traumatizado em decúbito dorsal e anca respectiva a 30/40 graus de flexão, com o auxílio da colocação de uma almofada sob a coxa.- um profissional suspende o membro em tracção manual.
- 2) Clocação do cravo trans-tibial, normalmente com anestesia local, protegendo as suas extremidades com acessório adequado ou com tubo de borracha.
-3) Após protecção/almofadamento desde os malélos à raiz da coxa, é o membro gessado nos mesmos limites, de forma a que o gessado fique solidário com o cravo tibial, observando o normal alinhamento do.
Procede-se à abertura das duas janelas laterais, afim de colocar o par de articulações mecânicas policêntricas, observando como ponto de oeientação do seu eixo o tubérculo da inserção dos musculos adutores. Librtar completamente o joelho, retirando os retalhos gessados, anterior e posterior.
-4) colocar os dispositivos de engate nos
segmentos gessados da coxa e da perna, fixando-os
com voltas de ligadura gessada.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Continuação- Outras causas que poderão colocar em causa A eficiência Traccionária :
-Nenhum sistema de tracção contínua deverá ser interrompido, aumentado ou
- Obstáculo algum poderá ser colocado
voluntária ou involuntariamente de forma que possa alterar o normal desenvolvimento Traccionário (almofada-no caso)
- Não deixa de ser observado com alguma frequência que o pé, para ser corrigida a posição em extensão, seja colocado encontra uma almofada ou qualquer outro objecto para o mesmo efeito, impedindo o normal desenvolvimento.
-Observe-se: - Pesos colocados de improviso e quase a colocarem o piso.
- Fios tocando a barra da cama.
-Pé apoiado
Na década dos anos 80, com a colaboração da Casa "Alvalan" concebemos um simples aparelho dinâmico com o propósito de prevenir a posição viciosa em extensão do pé. Permite movimentar a articulação tibiotársica e consequente actividade muscular.
Não interferindo no normal desenvolvimento
Traccionário.
AVALIAÇÃO do Valor Traccionário--- Traduzido em Kgs.
Regra geral, e para aplicação inicial, o valor será variável entre 1/7 e 1/10 do peso corporal do paciente, sendo,normalmente, suficiente para neutralizar as contracturas musculares, dependendo muito do tipo da lesão, do desenvolvimento muscular da região e do objectivo em vista.
Os pesos serão colocados em suporte adequado que, por sua vez, são suspensos fios intervenientes, de forma a penderem fora dos limites do leito, e abaixo do nível das barras do mesmo.
Suporte Adequado
O suporte dos pesos será preso ao fio de forma a evitar que os mesmos se desloquem e, eventualmente,
toquem o chão.
REAJUSTE DO SISTEMA TRACCIONÁRIO
O Sistema deve ser reajustado sempre que se verifique: -Deslocação dos fios de tensão.- Alteração da posição incial do paciente.- Sempre que se verifique alteração da orientação da linha de Tensão.-Ter em atenção a qualidade e o estado dos fios e o bom funcionamento das roldanas.
A aplicação de uma Tracção de acção permanente e prolongada, especialmente de fixação esquelética, será para o paciente uma situação assustadora, pelo que será de grande importância a sua preparação psicológica.- Um paciente consciente e informado será cooperante no tratamento.
- Outros, porém, devido à complexidade das suas lesões poderão estar incapacitados de transmitirem com exactidão os sinais que, normalmente subjectivos, se possam passar no seu membro sujeito á acção traccionária, essencialmente de ordem sensitiva, terão de estar sob especial vigilância.
- O pulso, a temperatura comparada e a cor poderão dar-nos boas informações.
-Também os fenómenos de intolerância, inflamatórios, infecciosos,etc., deverão ser precocemente identificados para que mais cedo e melhor possam ser controlados.
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